Geoambiente

Conheça os principais sistemas de remediação ambiental

02/04/2021 08:59:19

Como saber qual é o mais apropriado para resolver as questões ambientais da sua empresa?

A decisão sobre a implantação de um sistema de remediação ambiental depende da avaliação crítica do modelo conceitual da área. Para uma intervenção efetiva, em todas as fases da contaminação, seja em fase livre, quando os contaminantes estão puros e móveis; em fase retida e adsorvida nos poros do solo; em fase dissolvida, quando os contaminantes se dissolvem na água subterrânea e possuem alta mobilidade; ou ainda na forma de vapor, quando a contaminação é propagada por volatilização proveniente dos contaminantes do solo ou da água subterrânea para ambientes internos e externos, é preciso interpretar adequadamente o modelo e as metas de remediação, para a tomada de decisão assertiva, visando a otimização dos recursos investidos com foco na taxa de remoção de massa de contaminantes do meio.

Os sistemas de remediação são técnicas de extração física, que podem ser aprimoradas com uso de tecnologias avançadas. Dentre as técnicas tradicionais de extração podemos destacar:

O Sistema de Extração Multifásica, mais conhecido pela sigla em inglês, MPE - Multi Phase Extraction, contempla a extração de contaminantes na fase livre, dissolvida e vapores. O processo utiliza a ventilação à vácuo para remoção física de massa de contaminantes em fase livre, que através do bombeamento da água subterrânea, proporciona a circulação de oxigênio, o que favorece a biodegradação da contaminação do local.

O Sistema Pump & Treat, traduzido para bombeamento e tratamento, normalmente é indicado para tratamentos da fase livre e dissolvida, quando contaminantes atingem águas subterrâneas. O sistema bombeia a água contaminada para a superfície para que ocorram os processos de separação e tratamento.

Quando os diagnósticos ambientas indicam contaminação por vapores desprendidos do solo ou da água, pode ser indicada a utilização do Sistema de Extração de Vapores no Solo, SVE, da sigla em inglês Soil Vapor Extraction. Esse sistema consiste na captura de vapores de áreas contaminadas através de poços de extração, utilizando-se bomba à vácuo. O vapor contaminado, extraído do solo, chega à superfície através de um tubo coletor para ser tratado.

O DPE, Dual Phase Extraction, ou Sistema de Extração em Duas Fases, utiliza bomba pneumática para bombeamento de água subterrânea, ao mesmo tempo que gera vácuo no subsolo. É indicado quando há presença de fase livre e dissolvida.

Combinações

Além dos sistemas de remediação, outro aspecto que impacta diretamente no resultado dos projetos, é a utilização de combinações entre sistemas e produtos remediadores. Essa soma de sistemas e tecnologias é que diferencia projetos inconclusivos de projetos definitivamente encerrados. É possível utilizar um sistema de extração física, seja por bombeamento ou extração de vapores, ao mesmo tempo que se aplica um produto surfactante que a dessorção do contaminante preso ao solo. Chamamos esse processo de soma de potenciais. Com o mesmo raciocínio é possível utilizar um oxidante em colaboração à remediação termal.

Desta forma podemos considerar o uso de produtos remediadores como um sistema de remediação ambiental. A GEOAMBIENTE possui três produtos licenciados pelo IBAMA, entre em contato para saber mais sobre nossa linha de produtos.

Conclusão

Esses são alguns exemplos de sistemas que podem ser aplicados nos projetos de remediação ambiental. O modelo conceitual robusto é que determina a técnica ou conjunto de técnicas mais aplicáveis. A GEAMBIENTE tem mais de 20 anos de experiência no estudo e na aplicação dessas técnicas. Entre em contato conosco para saber mais detalhes.

Remediação de solo por oxidação química

10/12/2020 10:36:53

A oxidação química é uma das técnicas mais consideradas para a remediação de solo e águas subterrâneas. Não usamos a expressão “melhor” porque é o diagnóstico da área que vai determinar a técnica mais adequada para cada caso. No entanto, o processo oxidativo tem se mostrado o mais eficiente, e com melhor custo-benefício, nos casos de contaminação subterrânea por compostos orgânicos.

Processo oxidativo

O processo utiliza o potencial oxidativo de determinados produtos químicos remediadores para degradar o contaminante. Esses produtos podem ser injetados ou misturados no meio para assim destruir o alvo. Essa técnica promove a destruição dos contaminantes presentes no solo e na água, transformando-os em compostos menos nocivos ou até mesmo promovendo a mineralização desses contaminantes.

Combinação de compostos químicos

Para que o processo de oxidação seja efetivo é preciso criar combinações de produtos químicos remediadores que atendam as demandas do solo e da contaminação. Essa “receita” é determinante para que o caso seja encerrado de forma rápida e definitiva.

Um dos produtos mais potentes para esse processo é o persulfato de sódio. Ele é o oxidante mais forte da família dos peroxigênios. Mas para uma melhor performance, esse elemento precisa de uma ativação, que pode ser feita com uso do peróxido de cálcio. O incremento deste composto pode estender os efeitos de oxidação por até 180 dias.

Ainda existe outro elemento que contribui de maneira significativa no processo de descontaminação ambiental: é o surfactante biodegradável, uma espécie de detergente que auxilia diretamente na eficiência do processo. Esse composto dissolve a contaminação e ajuda a desprender do solo os elementos indesejados. Ele reduz a viscosidade, a tensão superficial e melhora a mobilidade.

Conclusão

A oxidação química, quando bem planejada e utilizando o “blend” correto de produtos, é uma opção rápida e com um bom custo-benefício para remediar áreas sem a necessidade de grandes intervenções. A GEOAMBIENTE oferece produtos remediadores registrados no IBAMA, atendendo a legislação CONAMA 463/2014. O PersulGEO (Persulfato de sódio 99%), o Peroxy GEO (peróxido de cálcio 75%) e o SurfGEO-E surfactante biodegradável não-iônico, registrado junto ao IBAMA e listado pela EPA como produto “Safer Choice” devido aos exaustivos testes que comprovaram ausência de toxicidade em ambientes aquáticos e terrestres.

On Site e Off Site, qual a melhor técnica?

04/12/2020 15:26:43

A remediação ambiental exige exatidão. Compreender o desafio de forma vertical, cria a estrutura técnica que vai sustentar o projeto. Para isso é necessário lançar mão de um diagnóstico preciso, é ele que vai determinar a melhor técnica para cada caso.

Existem três possibilidades, duas delas “on site” (no local do evento) chamadas de In situ e Ex situ; e a outra “off site” (fora do local da contaminação).

A técnica In situ não necessita de escavações, a metodologia pode utilizar sistemas de bombeamento; extração de vapores; extração multifásica; processos oxidativos; barreiras reativas, hidráulicas ou filtrantes permeáveis; sistemas térmicos; ou biorremediação.

A Ex situ exige um pouco mais de atenção, pois é necessário escavar até a área contaminada, extrair o material e tratá-lo em um outro lugar no mesmo local do evento.

Já a “off site” é a que apresenta maior risco, uma vez que é necessária a remoção do material contaminado para outro destino como aterros; coprocessamento (utilização de fornos de cimento com o aproveitamento da energia contida nos resíduos); dessorção térmica (trata os solos contaminados com hidrocarbonetos não recicláveis usando energia térmica para separar fisicamente compostos voláteis do solo); biopilhas (utilizadas para reduzir concentrações de hidrocarbonetos de petróleo presentes no solo através da biodegradação).

A melhor escolha vai sempre depender do diagnóstico. Quer saber mais detalhes sobre os processos remediadores, entre em contato conosco.

On Site e Off Site, qual a melhor técnica?

04/12/2020 15:18:48

Existem três possibilidades, duas delas “on site” (no local do evento) chamadas de In situ e Ex situ; e a outra “off site” (fora do local da contaminação).

A Ex situ exige um pouco mais de atenção, pois é necessário escavar até a área contaminada, extrair o material e tratá-lo em um outro lugar no mesmo local do evento.

A melhor escolha vai sempre depender do diagnóstico. Quer saber mais detalhes sobre os processos remediadores, entre em contato conosco.

O que é e como funciona a Remediação Ambiental

03/11/2020 17:27:30

A Remediação Ambiental pode ser definida como a aplicação prática do conhecimento acumulado nas áreas de Geologia, Engenharia e Química com fins de reduzir e se possível eliminar compostos químicos nocivos à saúde humana ou de ecossistemas naturais. Assim, através da “engenharia de remediação” é possível se utilizar de ferramentas, estruturas, equipamentos, sistemas térmicos, produtos químicos ou biológicos para retornar à qualidade ambiental aos ecossistemas naturais.

O desenvolvimento industrial e urbano trouxe consequências, mas as inovações tecnológicas hoje disponíveis também são consideradas como a chave para o retorno do equilíbrio ambiental, não só em remediação de solo e água subterrânea em si, mas a todos os meios naturais.

Neste contexto é que estão inseridos os conceitos de remediação ambiental, projetos que são desenvolvidos para controlar, mitigar e preferencialmente destruir compostos químicos nocivos à saúde humana ou a biota.

As ações envolvem olhares principalmente para três ambientes distintos: solo, água subterrânea e ar. Contudo a olharmos mais profundamente questões de contaminação ambiental percebemos como o tema é complexo. Uma contaminação em solo gera uma degradação da qualidade da água subterrânea que pode vir a aflorar em uma nascente ou rio, ampliando assim o impacto ao meio natural. A mesma contaminação em solo pode promover a emissão de vapores tóxicos a nossa saúde, onde as substâncias carcinogênicas são o grande risco considerado em remediações ambientais. Assim as atuações podem ser planejadas para uma atuação focada e isolada ou mesmo combinadas as três esferas, contudo, o mais importante é entender profundamente o modelo conceitual tridimensional de uma contaminação e sobre ela desenvolver estratégias específicas para contê-la ou destruí-la.

O que é considerada uma contaminação

Antes de falar sobre a remediação em si, é importante saber o que é considerada uma área contaminada. O Ministério do Meio Ambiente considera uma área contaminada (terreno, local, instalação, edificação) que contenha substâncias ou resíduos em condições que “causem ou possam causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outro bem a proteger, que nela tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.”

Primeiros passos

Diagnóstico Preliminar

O processo se inicia com a avaliação preliminar – nesta etapa é investigado casos suspeitos de contaminação no local de estudo – são realizadas visitas na área, preenchimento de questionários com antigos funcionários, levantamento de documentos e histórico de atividades. Caso se suspeite de contaminação, se avança para a etapa de Investigação confirmatória. Existem normas e legislações específicas para esta tipo de investigação que devem ser seguidas a risca para obtenção de dados suficientes para se determinar se existe ou não a possibilidade de contaminação geradora de passivo ambiental na área. Em essência a investigação preliminar têm como diretriz a identificação de atividades pretéritas que possam ter causado impacto ambiental relacionado a contaminação dos meios solo e água subterrânea pela exposição a compostos químicos tóxicos ou nocivos.

Diagnóstico Confirmatório

Essa etapa irá aprofundar os estudos e pesquisas da área. O objetivo é identificar, confirmar e mensurar de forma qualitativa e quantitativa a contaminação do local. Esses resultados irão direcionar ações futuras de remediação ambiental da empresa. A investigação ambiental confirmatória também deve seguir critérios, normas e legislações específicas de estados, municípios ou de âmbito federal para confirmação ou não de existência de passivo ambiental no local. Caso se confirme a contaminação, se avança para a etapa de Investigação detalhada com avaliação de risco a saúde humana.

Diagnóstico detalhado e avaliação de risco a saúde humana

Depois de uma direção mais precisa da contaminação se inicia o detalhamento do projeto. Neste momento se delimita tridimensionalmente a pluma de contaminação e a difusão da mesma nos meios solo e água subterrânea. Ainda se determinam as maiores concentrações de contaminantes no lençol freático e é possível calcular, através de planilhas e softwares de modelagem de risco, qual é o incremento da probabilidade de determinado composto químico ampliar a probabilidade do desenvolvimento de câncer em humanos, neste caso são utilizados desde planilhas de risco (CETESB) até softwares específicos que simulam a exposição de humanos a inalação de vapores, ingestão de água ou mesmo contato dérmico com solo e água subterrânea. Assim, são calculadas as metas para atenuação dos compostos ou a chamada “remediação da área”.

Diagnóstico de alta resolução e modelagem 3D

Com fins a remediação propriamente dita são utilizadas ferramentas de investigação em alta resolução em três dimensões (plano e verticalmente) para se determinar com precisão regiões no subsolo e aquífero com acúmulo de produto retido (fase livre), gradientes com maiores ou menores concentrações de compostos químicos de interesse e os locais de menor ou maior permeabilidade do solo e aquífero. Assim com estes dados em mãos são criados os modelos conceituais tridimensionais das áreas contaminadas e a partir delas, é possível “visualizar o problema” e assim traçar as estratégias de engenharia efetivas para atuação sobre os contaminantes, aplicando desde técnicas simples como o bombeamento, até técnicas avançadas como dessorção, adsorção ou destruição química para compostos menos tóxicos.

Legislação e Referências Aplicáveis

Entre os padrões, normas e legislações nacionais podemos citar as seguintes:

CONAMA 420/2009 que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de dsubstâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas; Decisão de Diretoria, DD Nº 38/2017/C, DE 7-2-2017 que dispõe sobre a aprovação do “Procedimento para a Proteção da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas”, da revisão do “Procedimento para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas” e estabelece “Diretrizes para Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Âmbito do Licenciamento Ambiental”; NBR 15.515-3 – Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea – Parte 2: Investigação detalhada, NBR 16.209 – Avaliação de risco a saúde humana para fins de gerenciamento de áreas contaminas e entre outras normas nacionais e internacionais; a 15.515-2 – Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea – Parte 2: Investigação confirmatória e entre outras nacionais e internacionais; a NBR 15.515-1 – Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea – Parte 1: Avaliação preliminar e entre outras normas nacionais e internacionais; IN 74 - Instrução Normativa do estado de Santa Catarina para a Recuperação de Áreas Contaminadas; Resolução IAT SEDEST 03/2020 que dispõe sobre o Licenciamento Ambiental, estabelece condições e critérios para Posto Revendedor, Posto de Abastecimento, Instalação de Sistema Retalhista de Combustível - TRR, Posto Flutuante, Base de Distribuição de Combustíveis e dá outras providências; entre diversas outras nacionais e internacionais.

Tecnologias de investigação em alta resolução e de remediação

As investigações de alta resolução são realizadas hoje através de diversas tecnologias, entre elas podemos citar MIP, OIP, UVOST, HPT e Laboratório Cromatográfico Móvel de Campo. Todas elas permitem uma compreensão tridimensional da distribuição de contaminantes em solo e lençol freático, regiões de retenção, centros de massa e dados geológicos e hidrogeológicos mais precisos. Assim, através destas informações é possível quantificar a contaminação, bem como ter subsídios suficientes para a correta tomada de decisão sobre as formas possíveis de remediação com aplicação de técnicas de contenção, dessorção, adsorção, oxidação redução entre outras formas de redução de massa dos compostos químicos de interesse ambiental.

Traremos deste conteúdo específico sobre essas tecnologias e outros temas relacionados em outros artigos no futuro.

Contaminação diagnosticada, e agora?

Uma vez constatada a contaminação, os diagnósticos em alta resolução irão determinar o melhor caminho para a remediação ambiental do local.

Existem duas técnicas mais difundidas para aplicação: In-situ e Ex-situ. Vamos resumir as diferenças e aplicações de cada uma delas. Elas podem ser usadas separadamente ou em conjunto, dependendo do projeto. Nessas aplicações são utilizadas diferentes abordagens de tratamento biológico, térmico, químico e físico-químico.

In situ

Essa técnica utiliza recursos e técnicas no próprio local da contaminação e não remove material. São utilizados Sistemas de bombeamento; Sistemas de Extração de vapores; Sistemas de Extração Multifásica; Processos Oxidativos; Processos Redutores; Barreiras Reativas; Barreiras Hidráulicas; Barreiras filtrantes permeáveis; Sistemas térmicos e Biorremediação. Tais técnicas tende quando aplicadas in-situ tendem a ser de menor custo que as ex-situ e evita contaminação secundária, uma vez que não há transporte de material contaminado. Uma das maiores vantagens da remediação in situ é que pode ser realizada em áreas que existem construções em sua superfície, não causando qualquer problema à estrutura previamente existente.

Ex situ

A técnica é utilizada quando há necessidade de remoção do material contaminado. Os projetos incluem escavação, remoção e tratamento com destinação final adequada - Aterro; Coprocessamento (utilização de fornos de cimento com o aproveitamento da energia contida nos resíduos); Dessorção térmica (trata os solos contaminados com hidrocarbonetos não recicláveis usando energia térmica para separar fisicamente compostos voláteis do solo); Biopilhas (utilizadas para reduzir concentrações de hidrocarbonetos de petróleo presentes no solo através da biodegradação). Outra questão que envolve a ex situ é o risco de contaminação secundária no transporte dos resíduos bem como na disposição em aterros ou no controle de emissões durante a queima deles, por isso é preciso um planejamento detalhado e cuidado redobrado.

Conclusão

A remediação ambiental requer muito planejamento sobre sólidos modelos conceituais, aplicação de combinações técnicas assertivas (por exemplo uso de surfactantes em conjunto com sistemas de bombeamento), tecnologias que tragam efetividade real na remoção de massa e inovação tecnológica para redução de prazos e aumento de eficácia em relação a métodos convencionais. Não há uma receita certa, cada caso precisa ser estudado e detalhado com precisão. Se seguidas todas as etapas, sem negligência e com segurança, há como devolver a vida da natureza e da própria empresa, que segue evoluindo de forma consciente e sustentável.

A GEOAMBIENTE® S/A tem 18 anos de experiência com profissionais capacitados para resolver casos complexos de contaminação ambiental. Já remediamos centenas de áreas contaminadas e isto nos trouxe grande experiência com aprendizados baseados em praticamente 100% de assertividade no encerramento de casos. Contudo, como nossa empresa é composta por humanos, nos raros casos que não conseguimos encerrar o caso dentro do plano inicial, conquistamos a partir deste novo desafio um aprendizado ainda mais profundo e avançado sobre os motivos do não sucesso dentro do prazo estipulado, nos deixando ainda mais preparados para um índice ainda maior de sucesso em remediação ambiental. Estamos aqui prontos a ajudar nosso cliente a resolver casos emblemáticos de remediação, dispomos das mais avançadas tecnologias de investigação e remediação, se você tem um desafio ambiental em sua empresa, venha conversar conosco.

Empreender em área contaminada pode ser um bom negócio?

30/11/2018 18:08:03

A escassez de terrenos em áreas de grande urbanização é um entrave para a incorporação de novos empreendimentos.

Regiões urbanas com mudança de uso e ocupação do solo, ou seja, áreas em processo de desindustrialização e desenvolvimento residencial são mais propícias às boas oportunidades de negociação para empreendimentos em áreas contaminadas.

A remediação de áreas contaminadas evoluiu como uma ferramenta para incorporadores, bancos, construtores e outros atores do mercado para viabilizar empreendimentos em áreas antes em desuso por motivo de contaminação ambiental.

Atualmente existem diversas tecnologias que podem ser aplicadas para a reabilitação de uma área e licenciamento para um novo tipo de uso. As tecnologias são definidas em função de prazos, custos, tipo de contaminação e geologia local.

Na grande maioria dos casos, é possível atrelar a remediação de uma área ao desenvolvimento de um novo empreendimento, de modo a trazer vantagens a todas as partes envolvidas como uma melhor negociação no custo da área, o desenvolvimento e geração de empregos na região e redução ou eliminação de riscos associados a saúde pública.

A GEOAMBIENTE® executa todas as etapas de Investigação, Remediação e Monitoramento Ambiental, assessorando diversos clientes em todo Brasil a obterem êxito em seus negócios, através de uma consultoria confiável e do desenvolvimento de tecnologias, com custos e prazos viáveis para qualquer tipo de empreendimento em áreas contaminadas.

Laboratório de análises e pesquisa.

02/11/2018 00:35:40

Você sabia que a GEOAMBIENTE possui um laboratório de análises e pesquisa, onde desenvolve novas tecnologias para o Diagnóstico e Remediação de áreas contaminadas?
O LABGEO, laboratório acreditado pela norma ISO 17.025, conta com cromatógrafos CG/MS AGILENT e uma equipe experiente em elaboração de ensaios de bancada para os mais desafiadores projetos de remediação. Assim, é possível realizar ensaios de tratabilidade, com o objetivo de determinar estequiometricamente o tipo e dose do remediador que será utilizado, de forma a garantir os resultados em campo na destruição efetiva de massa de contaminantes em solo e água subterrânea.
O Encerramento de Casos é uma filosofia da Geoambiente. A empresa investe permanentemente em pessoas e tecnologias que garantem os objetivos da Organização.
Acompanhe nossos canais de comunicação e fique por dentro de nossas novidades!

Sorteio Seminário Ekos Brasil

18/10/2018 18:40:54

A GEOAMBIENTE irá sortear um convite para o maior evento da America Latina de gerenciamento de áreas contaminadas, o “XI Seminário Ekos Brasil / SustRem 2018”.

O evento contará com a presença das principais empresas e profissionais do setor, trazendo as tecnologias e avanços do mercado de diagnóstico e remediacao de passivos ambientais.

O convite dará acesso a participação completa no evento, incluindo seminário, workshop e debates técnicos, além das áreas de exposição e estandes.

Aproveite esta oportunidade e inscreva-se já!

Acesse o LINK OFICIAL e preencha com os seus dados:

https://docs.google.com/forms/d/1iYVqfjWcZkwTry6ndWgx7LAvkylLskAZsVUHVhyBCfI/viewform?edit_requested=true#responses

O sorteio será realizado ao vivo através de nosso canal no Facebook no dia 23/10, terça-feira, às 14 horas.

* Apessoa ganhadora arcará com as despesas de viagem e hospedagem.

Boa sorte e nos vemos por lá!!!

Saiba mais sobre o Seminário Ekos e garanta a sua vaga: https://bit.ly/2Pshl36

GEOAMBIENTE® NO XI SEMINÁRIO EKOS BRASIL

10/10/2018 16:53:29

A GEOAMBIENTE® é patrocinadora do XI Seminário Ekos Brasil / SustRem 2018. A 11ª Edição do evento será realizada em São Paulo, no Centro de Convenções Rebouças, nos dias 30 e 31 de outubro de 2018.
O Seminário é o maior evento da América Latina sobre o tema e reúne especialistas nacionais e internacionais, membros do setor público e privado, que discutirão tecnologias, conceitos de remediação, gerenciamento de passivos ambientais e revitalização de áreas contaminadas.
Neste ano, o Diretor Técnico da GEOAMBIENTE®, o geólogo Dr. Márcio Alberto, estará presente no evento com exposição na seção de pôsteres com o tema “BRIEF SUMMARY ON MATHEMATICAL MODELS FOR EVALUATION OF THE VAPOR INTRUSION SCENARIO”, elaborado junto com os colegas e parceiros Jose Carlos Gouvea Jr (CSN) e Rafael Sato (ALS). Neste pôster serão apresentados:
i. As etapas para modelagem matemáticas da intrusão de vapores;
ii. Os fatores que influenciam nos resultados da modelagem; e
iii. Uma compilação dos principais modelos para simulação da predição da intrusão de vapores nas edificações.
Não deixe de participar e contribuir com o maior evento de áreas contaminadas do Brasil

Início: 30/10/2018

Final: 31/10/2018

Local: Centro de Convenções Rebouças

Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23

Mais informações: http:// seminario.ekosbrasil.org/

Remediação térmica a gás através do GLP

04/10/2018 13:44:11

O constante investimento em profissionais especializados, infraestrutura e equipamentos dá a Geoambiente o conforto de propor aos seus clientes projetos técnicos diversos, inúmeras possibilidades de solução, considerando sempre o que lhe é economicamente mais viável e tecnicamente ajustado a sua necessidade.

Outra técnica diferenciada proposta pela Geo é a remediação térmica a gás (GLP), para a qual pode-se dizer que não existem limitações relacionadas a porosidade do meio, pois não depende deste fator para transferir calor ao solo e ao lençol freático. Ou seja, a remediação térmica a gás suplanta qualquer desafio no que se refere a limitações do meio físico.

Um grande diferencial competitivo em relação às tecnologias térmicas existentes no mercado é a concepção proposta pela Geo que é o desenvolvimento do projeto de remediação considerando as especificidades da área que se pretende remediar, atuando inclusive em áreas remotas, de difícil acesso. Essa técnica pode ser utilizada em locais com edificações, devido a sua característica modular.

Outro grande diferencial competitivo da remediação térmica a gás é o custo energético, pois a eficiência energética do gás é pelo menos 25% superior a energia elétrica (< Kcal/Kg de solo), considerando-se os custos de energia no Brasil, reduzindo assim os custos da remediação na mesma proporção.

Novas parcerias

29/08/2018 12:22:37

2018 é o ano da Reestruturação da Geoambiente rumo a consolidação no mercado nacional de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, além do atual corpo técnico qualificado e em constante evolução, entrou em nosso Time o Dr. Msc. Geólogo Marcio Alberto, especialista em Gerenciamento de Áreas Contaminadas e Modelagem Matemática, com larga experiência no setor assume a Diretoria Técnica da empresa com objetivo de ampliar a capacidade de atendimento altamente especializado requerido pelos nossos clientes, aumento da qualidade dos projetos e juntos continuarmos firmes em nossa meta de encerramento de casos em remediação.

Ampliação na equipe de Amostragens e a aquisição de novos aparelhos

21/08/2018 12:47:54

Mais um passo rumo a consolidação da Geoambiente no mercado nacional de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, a empresa se estruturou com a aquisição de mais 4 novos aparelhos da marca YSI Pro Plus com célula de fluxo e bombas de baixa vazão.

Hoje contamos com 6 equipes capacitadas para realização de amostragens por baixa vazão com 8 kits das marcas YSI, Horiba e Hanna.

Certificado de Acreditação - Ensaios Químicos e Amostragens

10/08/2018 13:31:03

A Geoambiente obteve, no mês de Julho , pela Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO (CGCRE) para realizar ensaios químicos e amostragens nas matrizes de água.

O escopo acreditado contempla serviços de amostragem sob os métodos de baixa vazão , bailer e efluentes.

A acreditação de laboratórios pela Cgcre é realizada pela Divisão de Acreditação de Laboratórios (Dicla), que realiza as atividades relacionadas à concessão e manutenção da acreditação, de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, sendo este o padrão de Qualidade máxima para laboratórios.

A Acreditação da GEOAMBIENTE vêm para formalizar a tradição de prestar os serviços com padrão de Qualidade, no atendimento dos requisitos operacionais, no atendimento das legislações vigentes e na equipe altamente competente, bem como investimentos em inovação e em equipamentos de última geração.

1º Workshop Paranaense sobre Diagnóstico e Remediação de Áreas Contaminadas

07/11/2017 15:00:56

Foi um sucesso o 1º Workshop Paranaense sobre Diagnóstico e Remediação de Áreas Contaminadas promovido pelo TECPAR com apoio e organização da GEOAMBIENTE. Foram mais de 280 inscritos com uma presença confirmada de mais de 230 participantes.

O evento teve dois dias, 26 e 27 de Outubro e contou com a participação de diversos palestrantes renomados, incluindo doutores, advogados, especialistas, consultores, representantes de órgãos públicos e de órgãos ambientais.

Os temas das palestras foram extremamente relevantes a realidade do estado, ajudando a esclarecer diversos assuntos de ordem técnica e legal.

O evento foi representado pelo IAP - Instituto Ambiental do Paraná, Ministério Público de Meio Ambiente, ITCG - Instituto de Terras Cartografia e Geologia, SMMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Curitiba, SMMA´s de outros municípios do Paraná além da FATMA - Fundação Autárquica de Meio Ambiente, indústrias locais, engenheiros ambientais e empresas consultoras da região.

Agradecemos a todos os palestrantes e participantes por tornar este evento um sucesso e que fará história em nosso estado. Que venham os próximos!

X SEMINÁRIO EKOS BRASIL

15/09/2016 14:12:59

Nos dias 28 e 29 de Setembro a GEOAMBIENTE estará presente no X Seminário Internacional sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas.

O Seminário é o maior evento da América Latina sobre o tema e reúne especialistas nacionais e internacionais, membros do setor público e privado, que discutirão tecnologias, conceitos de remediação, gerenciamento de passivos ambientais e revitalização de áreas contaminadas.

A 10º Edição do evento contará com palestras e workshops e será realizado em São Paulo no SENAC Santo Amaro.

As palestras com especialistas renomados da área de remediação irão abordar temas como: Técnicas de Investigação, Remediação de Áreas Contaminadas, Remediação Sustentável, Assuntos Regulatórios e Gestão de Águas Subterrâneas.

O workshop contará com a participação de especialistas nacionais e internacionais que trarão informações técnicas e práticas relacionadas aos temas.

Venha ampliar seus conhecimentos e networking!

Início: 28/09/2016

Final: 29/09/2016

Local: SENAC Santo Amaro – São Paulo

Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, 823 | Santo Amaro

Mais informações: http://seminario.ekosbrasil.org/#/home